31 de mai. de 2010
28 de mai. de 2010
Coisas sobre essa pessoa que vos fala...
. Eu nunca consigo segurar o riso em situações que não pode rir
. Falo sozinha (ué comigo mesma que que tem?!?!)
. Sempre volto pra conferir se tranquei a porta
. Tenho mania de ver sites de previsão do tempo (terrível isso, eu sei!)
. Não tenho nenhum amigo normal (até porque se eles fossem normais não seriam meus amigos!)
. Eu passo mal de sono (sim, uma noite com poucas horas de sono fazem com q eu me sinta mal!)
. Tenho medo de escuro até hoje (pronto assumi!)
. Os insetos, qualquer um deles me causam pânico, verdadeira repulsa (e o mais legal é que por isso eles vivem me perseguindo!)
. Eu converso com a minha cadela (ah vá, normal...)
. Quando espirro, sempre me pergunto em voz alta (em tom de indgnação!) porque é impossível espirrar de olhos abertos
. Amo quando minhas amigas me ajudam a escolher roupas pra comprar
. Adóóóro comer (sou totalmente engordiet!)
. Sonho em ver uma coca-cola de 20 litros
. Sou desastrada ao cubo!
. Fico incomodada no silêncio total (acho que está aí a explicação, falo demaaaais!)
. Quando eu bebo uma ou duas cervejinhas sempre fico com dor de cabeça, mas quando eu bebo uma caixa me sinto ótima!
. Não pinto, de jeito nenhum, em hipótese alguma, as unhas do pé
. Choro sempre que vejo alguém chorando
. Sempre escovo os dentes durante o banho (minha escova praticamente “mora” no box)
. Abro a geladeira pra pensar
. Só durmo com a tv ligada
. Sou "mãe-irmã" dos meu filhos
Lua-de-mel [parte 2]
Sabedoria do Alto...
A explicação!!!!
- Tendências a Pontapés e Murros.
- Temporada Proibida para Machos.
- Toda Paixão Morre.
- Tocou, Perguntou, Morreu.
- Tire a Porra da Mão.
- Tente no Próximo Mês.
- Tempo Para Meditação.
- Totalmente Pirada e Maluca.
26 de mai. de 2010
***LEONINA***
Assunto sério...
***
A PEDOFILIA NA IGREJA É CONSEQUÊNCIA DO CELIBATO
Os votos de castidade enlouquecem os sacerdotes católicos.
(Arnaldo Jabor - Blog de Crônicas Arnaldo Jabor - www.arnaldojabor.blogger.com.br)
No velho colégio de padres onde estudei, a entrada dos alunos já era um desfile de velada pedofilia. O padre reitor - ahh...tempos antigos de batinas negras, rosários nas mãos, panos roxos nos ombros, tristeza infinita nas clausuras - postava-se imóvel, na porta do colégio, numa pose paternal e severa, com os braços erguidos e as mãos oferecidas para os alunos que chegavam. Passavam por ele duas filas de dezenas de meninos, beijando servilmente suas mãos abençoadas. Havia algo de veadagem naquilo, aquela negra batina imóvel, divina, como um manequim, as mãos beijadas com chilreios e devoção por mais de quinhentos meninos de calças curtas. Eu ainda me lembro do vago cheiro de sabonete e cuspe no dorso cabeludo da mão do padre. Centenas de meninos de pernas nuas eram pastoreados por tristes noviços e "irmãos leigos". Só se pensava em sexo naquele colégio. Eu via as mães dos alunos, lindas, com seus penteados e decotes imitando a Jane Russel ou Ava Gardner, fazendo charme para os padres na força de seus verdes anos, enlouquecidos pela castidade obrigatória. E eu me perguntava: "Meu Deus...por que padre não pode casar?" Lembro-me do tremor dos jovens padres, excitados pelas madames pintadíssimas, indo se trancar em negras clausuras, entregues ao "vício solitário", indo depois bater no peito e chorar sua culpa diante das imagens silenciosas. E esses mesmos padres nos diziam: "Cada vez que você se masturba, morrem milhões de pessoas que iam nascer. É um genocídio!". E nós, além do pecado, sofríamos a vergonha de ser pequenos "hitlers" de banheiro. Eu pensava: "Por que tanta onda sobre nossos pobres pintinhos, por que essa energia que sinto em minha carne é feia, criminosa?" Vivíamos ajoelhados em confessionários, ouvindo envergonhados a voz e o hálito do triste sacerdote nos sentenciando a dezenas de "ave-marias" e "padre-nossos". Tudo era sexo no colégio; essa palavra terrível estava em toda parte, como uma ameaça vermelha; o diabo nos espreitava até detrás das estátuas de Santa Tereza em êxtase, nas coxas dos anjinhos nus, nos seios fervorosos das beatas acendendo velas. A pedofilia na igreja é consequência direta do celibato. É óbvio que se a força máxima da vida é esmagada, a igreja vira uma máquina de perversões. Claro. E de homosexualismo, visível em qualquer internato religioso. Outro dia, o Contardo Calligaris escreveu com precisão que a pedofilia não está só na carne do jovem assediado; a pedofilia é mais geral, abstrata, no prazer do domínio sobre os mais fracos, na pedagogia infantilizante das jovens "ovelhas" - como nos chamam os pastores de Deus - imoladas em sua inocência. Eu vi o diabo naquele colégio: rostos angustiados, berros severos e excessivos nas aulas, castigos sádicos, perseguições a uns e carinhos protetores a outros. Eu mesmo fui assediado por um padre famoso (que muitos colegas meus da época se lembram) que era notório comedor de menininhos; ele fazia mágicas e teatrinhos, para ser popular entre os meninos e, um dia, tentou me beijar num canto da clausura. Criado na malandragem das ruas, fugi em pânico. E falei disso em confissão com outro padre, que mudou de assunto, como se fosse uma impressão minha, como se a pedofilia fosse uma prática necessária à manutenção do celibato, exatamente como os cardeais americanos estão fazendo hoje. O problema da igreja com o sexo leva-a a uma compreensão quebrada da vida, leva-a a aceitar a Aids, a condenar o aborto, o controle social da natalidade e a outros erros maiores - superestruturas desta falência originária, desse vazio fundamental. Lembro-me da descrição da eternidade no inferno, onde queimaríamos para sempre, sob o garfo dos diabos, condenados por uma reles punhetinha: "Imaginem que o planeta seja um grande diamante, o metal mais duro do universo. De cem em cem anos, um passarinho vem voando e dá uma bicadinha na Terra. O dia em que toda a Terra for esfarinhada pelas bicadinhas, esse é a duração da eternidade" . E eu sofria, me esvaindo nos banheiros, pensando naquele passarinho que bicava o mundo, enquanto eu acariciava o outro medroso passarinho se preparando para uma vida de traumas e medos. O prazer era um crime. A partir daí, tudo ficava poluído, manchado de culpa; a alegria virava falta de seriedade, a liberdade era um erro, as meninas eram seres inatingíveis com seus peitinhos e bundinhas. Até hoje, vivo dividido entre as santas e as "impuras"; quantas dores senti na vida pelo cultivo destes ensinamentos, que transformava as mulheres em perigos horrendos, "Liliths" demoníacas, tão ameaçadoras quanto o imenso desejo que tinhamos por elas. A mulher, como Eva, era a origem de todos os males. Delas saía a vida e a morte, delas saía o prazer pecaminoso, o mal do mundo. Esta base criminal gera desde a "burka" até o "striptease", numa antítese simétrica. Hoje piorou. O mundo virou uma incessante paisagem de bundas e seios nus, de pornografia na publicidade, que nos espreita no trânsito, nas ruas, na TV. Já imaginaram esses padres vendo a Feiticeira e a Tiazinha, de terço na mão, trancados em escuras celas, sob o voto de castidade? Essa é a minha idéia de inferno. Uma das grandes desvantagens da igreja católica diante de outras religiões é o celibato. Daí, em cascata, surgem problemas que justificam a queda do prestígio da igreja na era do espetáculo e da desconstrução de certezas. Rabinos casam, pastores protestantes casam. Budistas "do it", xintoistas "do it", indis "do it', mesmo muçulmanos "do it". "Let's do it", pobres padres trêmulos de desejo, no meu remoto passado jesuíta e no presente do sexo massificado.
O caminho é longo?! Pegue um atalho...
Quanto tempo a gente perde na vida? Se somarmos todos os minutos jogados fora, perdemos anos inteiros. Depois de nascer, a gente demora pra falar, demora pra caminhar, aí mais tarde demora pra entender certas coisas, demora pra dar o braço a torcer. Viramos adolescentes teimosos e dramáticos. Levamos um século para aceitar o fim de uma relação, e outro século para abrir a guarda para um novo amor, e já adultos demoramos para dizer a alguém o que sentimos, demoramos para perdoar um amigo, demoramos para tomar uma decisão. Até que um dia a gente faz aniversário. 37 anos. Ou 41. Talvez 48. Uma idade qualquer que esteja no meio do trajeto. E a gente descobre que o tempo não pode continuar sendo desperdiçado.
25 de mai. de 2010
Músicas que eu amo...
Hoje eu quero apenas
Quem sabe de tudo, nao fale
19 de mai. de 2010
Pra toda vida...
Posso dizer com certeza que o encontro com ele é um divisor de águas na minha vida. É, a minha vida se divide em antes dele e depois dele. Talvez não seja encontro a palavra certa, pois nos conhecemos há muitos anos. Costumo não lamentar por não ter acontecido nada antes. Afinal de contas, as coisas não acontecem nem cedo, nem tarde. Acontecem na hora certa. Talvez se tivéssemos tido a oportunidade de ficar juntos antes, não seria como é hoje.
E hoje posso dizer que é simplesmente perfeito. Sem tirar os pés do chão, quando digo perfeito, não quer dizer que a gente não tenha nenhum problema. Somos um casal normal e por termos diferentes pontos de vista, as vezes brigamos sim. Mas mesmo assim é tudo perfeito. E sabe por que? Porque entre nós além de muito amor existe parceria, cumplicidade, confiança e respeito. E por isso, qualquer problema se torna muuuuito pequenininho diante da grandiosidade desses sentimentos.
Eu só tenho a agradecer. Agradecer por ter esse amor sereno, que acalma, que dá paz. Esse amor que é segurança, confiança. Agradecer por ter a certeza que terei esse amor por toda minha vida...
14 de mai. de 2010
Palavras soltas...
Das músicas que amo...
Eu podia ficar feio só perdido
Por isso não vá embora
Eu podia estar sofrendo caído por aí
Por isso não vá embora
13 de mai. de 2010
Drummond...
12 de mai. de 2010
À la Martha Medeiros...
(Martha Medeiros)
11 de mai. de 2010
Aspas...
*Perfeito*
10 de mai. de 2010
Eu fui e recomendo!!!
Raro estabelecimento do gênero na Lapa, a Gargalo Galeteria abriu as portas há três meses. Dos mesmos donos do Bar das Quengas, ali perto, a casa de três andares serve, saídos da brasa, de galeto a costela no bafo. Em parte do salão, uma fileira de pequenos postes tem lâmpadas potentes que ofuscam a clientela. Prefira os lugares distantes dali para apreciar melhor os comes, os bebes e a divertida decoração com quadros de inspiração galinácea. Entre os petiscos, o galeto ao gargalo (R$ 22,00, para duas pessoas), guarnecido de saboroso arroz de alho-poró, chegou à mesa um tanto esturricado. Saíram-se melhor a porção de carne de sol e aipim frito (R$ 37,00) e a cafta de carne (R$ 7,50 a unidade). O programa se completa com cerveja gelada das marcas Antarctica Original (R$ 5,70), Stella Artois e uruguaias Norteña e Patrícia (R$ 13,00 cada garrafa de 960 mililitros). No 3º andar, de quinta a sábado, há música ao vivo – samba, claro, como em toda a vizinhança.
7 de mai. de 2010
O amor e suas faces...
PSIIIIUUUUU!!!!!!!!
***
Dia 07 de maio - Dia do Silêncio
***
"Se você não consegue entender o meu silêncio de nada irá adiantar as palavras, pois é no silêncio das minhas palavras que estão todos os meus maiores sentimentos."
(Oscar Wilde)